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ENEM
Enem
É nada mais nada menos do que mostrar a triste realidade dos jovens que estão prestando vestibular hoje.É decepcionante, mas parece que a prova do Enem só serve para catalogar a burrice falta de escrita e coerência nos textos de certos alunos que chega a dar dó, até os professores que não estão nem aí pros alunos sentem pena.No mínimo esses alunos pularam a 1ª série ou passaram e esqueceram absolutamente tudo(o que é pouco provável).
A prova do enem é constituída de 180 questões objetivas e a eloboração da redação, é nela que os alunos mais se ferram, esquecendo pontos e vírgulas, frases sem nexo e uma vasta encheção de línguiça, coisa que já treinam desde o ginásio, coisas do tipo: atualmente nos dias atuais, estava com amnésia cerebral, era uma linda e perfeita manhã de sol ensolarado,meia dúzia degatospingados são os cabos eleitorais que encontramos com bandeiras nas mãos, entre outras asneiras. Outro problema grave é que na redação, alguns fogem demais do assunto, começa a falar de política daqui a pouco esta falando do seu vizinho chato, da irmã, da sogra até fugir completamente do assunto, geralmente é aquele jumento aluno que não tirou as dúvidas na 8ª série e só balançava a cabeça quando a professora perguntava se tinha entendido alguma coisa.
Aqui vai umas dicas para que você, estudante tapado do ensino médio:
Se atualize, chega de viver no mundo da lua;
Leia bastante(que caralho), pois é quem disse que a vida é facil;
Tranquilidade ajuda, comer chocolate antes tranquiliza;
Interprete melhor as questões;
procure raciocinar, exercite seu pequeno cérebro com uma boa alimentação;
Sobre o chocolate, se possível comer uma barra inteira, vai te dar uma caganeira tão forte que nem os professores vão querer ficar perto;
E mais importante, conheça a língua portuguesa, a não ser que você queira destaque no pérolas.
Se você pelo menos errar a questão, não assassine o português;
Assinar a sua redação,pelo bem da humanidade não cometa esse erro, é um dos piores;
(...).
Tempo restante para este módulo:
1 - Matematica e suas tecnologias
2 - Linguagens, códigos e suas tecnologias
3 - Ciências humanas e suas tecnologias
4 - Ciências da natureza e suas tecnologias
1º
De acordo com a tirinha, podemos afirmar que:
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Leia a tira abaixo.
Observando a construção dos enunciados nas falas das personagens, foram feitas as seguintes afirmações:
As formas verbais do pretérito perfeito empregadas por Mafalda, no 1.º quadrinho, indicam uma ação não habitual no passado, já concluída.
A palavra “que”, no 1.º quadrinho, funciona como complemento da ação expressa pela forma verbal “pedir”.
No segundo quadrinho,as relações semânticas e a correção gramaticaldo enunciadoseriam preservadascasoo artigo definido da expressão “todo o mundo” fosse suprimido.
• Dentre essas assertivas, apenas
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Leia atenta e reflexivamente o texto a seguir.
Descobri aos 13 anos que o que me dava prazer nas leituras não era a beleza das frases, mas a doença delas.
Comuniquei ao Padre Ezequiel, um meu Preceptor, esse gosto esquisito.
Eu pensava que fosse um sujeito escaleno.
- Gostar de fazer defeitos na frase é muito saudável, o Padre me disse.
Ele fez um limpamento em meus receios.
O Padre falou ainda: Manoel, isso não é doença, pode muito que você carregue para o resto da vida um certo gosto por nadas...
E se riu.
Você não é de bugre? – ele continuou.
Que sim, eu respondi.
Veja que bugre só pega desvios, não anda em estradas –
Pois é nos desvios que encontra as melhores surpresas e os ariticuns maduros.
Há que apenas saber errar bem o seu idioma.
Esse Padre Ezequiel foi o meu primeiro professor de agramática.
(Manoel de Barros)
O texto revela um cuidado especial na seleção das palavras e nos recursos linguísticos utilizados, fundamentais na construção e ampliação de sentidos. Com base nessas afirmações e nas peculiaridades do poema, marque a alternativa onde se expõe análise incoerente, a qual não se pode defender.
Alternativa 1
Ao considerar, no contexto do poema de Manoel de Barros, a frase: “a doença delas”, isto é, das palavras, pode-se estabelecer um dialogismo (intertextualidade) com os seguintes versos do poema Evocação do Recife, de Manuel Bandeira:
“A vida não me chegava pelos jornais nem pelos livros/ Vinha da boca do povo na língua errada do povo/ Língua certa do povo/ Porque ele é que fala gostoso o português do Brasil/ Ao passo que nós/ O que fazemos/ É macaquear/A sintaxe lusíada”.
(BANDEIRA, 1993, p. 135) (In: Estrela da Vida Interira/Manuel Bandeira. – 20 ed. – Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1993)
Alternativa 2
“Eu pensava que fosse um sujeito escaleno”. Neste verso, o adjetivo perde o sentido originário - caracterizar os lados de um tipo de triângulo - para assumir valor conotativo, redimensionando seu sentido ao qualificar o “sujeito” – o “eu-poético”.
Alternativa 3
O poema de Manoel de Barros, além da função poética da linguagem, apresenta de forma intencional, como essência temática, a função metalinguística.
Alternativa 4
No contexto, “escaleno”, metaforicamente, pode ser associado a “esquisito”, e à expressão “fazer defeitos”.
Alternativa 5
O texto de Manoel de Barros, pelas características estruturais e pelo vocabulário elaborado, caracteriza um fazer poético peculiar que o insere na estética parnasiana.
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A charge:
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O SEGUNDO VERSO DA CANÇÃO
Passar cinquenta anos sem poder falar sua língua com alguém é um exílio agudo dentro do silêncio. Pois há cinquenta anos, Jensen, um dinamarquês, vivia ali nos pampas argentinos. Ali chegara bem jovem, e desde então nunca mais teve com quem falar dinamarquês. Claro que, no princípio, lhe mandavam revistas e jornais. Mas ninguém manda com assiduidade revistas e jornais para alguém durante cinquenta anos. Por causa disto, ali estava Jensen há inúmeros anos lendo e relendo o som silencioso e antigo de sua pátria. E como as folhas não falavam, punha-se a ler em voz alta, fingindo ouvir na própria voz a voz do outro, como se um bebê pudesse em solidão cantar para inventar a voz materna. Cinquenta anos olhando as planuras dos pampas, acostumado já às carnes generosas dos churrascos conversados em espanhol (...). Um dia, um viajante de carro parou naquele lugarejo. Seu carro precisava de outros reparos além da gasolina. Conversa-vai-conversa-vem, no posto ficam sabendo que seu nome também era Jensen. Não só Jensen, mas um dinamarquês. E alguém lhe diz: aqui também temos um dinamarquês que se chama Jensen e aquele é o seu filho. O filho se aproxima e logo se interessa para levar o novo Jensen dinamarquês ao velho Jensen dinamarquês – pois não é todos os dias que dois dinamarqueses chamados Jensen se encontram nos pampas argentinos. (...) Quando Jensen entrou na casa de Jensen e disse “bom dia” em dinamarquês, o rosto do outro Jensen saiu da neblina e ondulou alegrias. “É um compatriota!” E a uma palavra seguiram outras, todas em dinamarquês, e as frases corriam em dinamarquês, e o riso dinamarquês e a camaradagem dinamarquesa, tudo era um ritual desenterrando ao som da língua a sonoridade mítica da alma viking. (...) Em poucas horas, povoou sua mente de nomes de artistas, rostos de vizinhos, parques e canções. Tudo ia se descongelando no tempo ao som daquela língua familiar. Mas havia um problema exatamente neste tópico das canções. Por isto, terminada a festa, depois dos vinhos e piadas, quando vem à alma a exilada vontade de cantar, Jensen chama Jensen num canto, como se fosse revelar algo grave e inadiável: – Há cerca de cinquenta anos que estou tentando cantar uma canção e não consigo. Falta-me o segundo verso. Por favor (disse como se pedisse seu mais agudo socorro, como se implorasse: retira-me da borda do abismo), por favor, como era mesmo o segundo verso desta canção? Sem o segundo verso nenhuma canção ou vida se completa. Sem o segundo verso a vida de um homem, dentro e fora dos pampas, é como uma escada onde falta um degrau, e o homem para. É um piano onde falta uma tecla. É uma boca de incompleta dentição. Se falta o segundo verso, é como se na linha de montagem faltasse uma peça e não houvesse produção. De repente, é como se faltasse ao engenheiro a pedra fundamental e se inviabilizasse toda a construção. Isto sabe muito bem quem andou cinquenta anos na ausência desse verso para cantar a canção. Jensen olhou Jensen e disse pausadamente o segundo verso faltante. E ao ouvi-lo, Jensen – o exilado – Cantou de volta o poema inteiro preenchendo sonoramente cinquenta anos de solidão. Ao terminar, assentou-se num canto e batia os punhos sobre o joelho dizendo: “Que alegria! Que alegria!” Era agora um homem inteiro. Tinha, enfim, nos lábios toda a canção.
O processo de personificação é um recurso utilizado no texto para humanizar a narrativa e cativar o leitor. Um exemplo de personificação aparece no seguinte fragmento:
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Existem diversas variedades de vírus de gripe, todas pertencentes ao gênero Influenzavirus. A variedade conhecida como tipo A tem sido isolada em muitas espécies animais, além do homem, e divide-se em vários subtipos. Essa variedade apresenta um envelope lipoprotéico que contém oito moléculas de RNA diferentes como material hereditário, todas envoltas por proteínas do capsídio.
O envelope lipoprotéico contém dois tipos de proteínas que caracterizam os diferentes vírus da gripe: a hemaglutinina, conhecida como espícula H, e a neuroaminidase, conhecida como espícula N. Assim, durante uma infecção gripal, uma pessoa produz anticorpos contra as espículas virais e torna-se imune ao tipo de vírus que a infectou.
Essas espículas são identificadas numericamente. Assim, por exemplo, o vírus identificado como H5N1 é o responsável pela pandemia de gripes em aves, que tem ocorrido na Ásia desde 1997; o H2N2 é o que causou a pandemia de gripe asiática; já o vírus H1N1 foi responsável pela pandemia de gripe espanhola em 1918? 1919 e, mais recentemente, pela pandemia de gripe que começou no México e se alastra pelo mundo. Com relação à profilaxia e às características comuns desses vírus, são feitas as seguintes afirmativas:
I. A vacinação contra a gripe consiste em impedir que diferentes vírus ativos, agentes causadores da doença, penetrem no corpo.
II.Os vírus mutantes possuem espículas H e N ligeiramente diferentes daquelas que existiam nos vírus da linhagem original, o que impede que os anticorpos já produzidos atuem eficientemente.
III.O material genético dos vírus da gripe é o RNA, um ácido nucléico mutável, o que acaba dando origem às diversas variedades de vírus.
IV.Os diferentes tipos de vírus têm afinidades com células específicas e o que determina essa afinidade diferencial dos vírus são seus carboidratos.
Está correto o que se afirma apenas em:
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As cidades cortadas por rios têm o privilégio, além do belo visual, da alternativa do transporte marítimo urbano. Cidades como Recife, capital do estado de Pernambuco, possui o rio Capibaribe que passa por vários bairros inclusive pelo centro comercial e histórico da cidade. Os responsáveis pela administração pública deveriam investir na otimização do transporte coletivo marítimo o que desafogaria o trânsito caótico das vias urbanas. Entretanto, os engenheiros de trânsito não podem desconsiderar o fato de que no rio há correnteza que favorece ao ir, mas desfavorece ao voltar. Na suposição de que num futuro próximo essa ideia fosse viabilizada, podemos afirmar que:
I. Se a velocidade média, em relação à água, de uma embarcação que serve como transporte coletivo for em torno de 30km/h, a mesma velocidade média, em relação à Terra, de um ônibus e o tamanho do trajeto for o mesmo, o tempo gasto para ir ao trabalho e voltar para casa será o mesmo indo de barco ou de ônibus, considerando a velocidade da correnteza, em relação à Terra como sendo 10km/h.
II. Se a velocidade média, em relação à água, de uma embarcação que serve como transporte coletivo for em torno de 30km/h, a mesma velocidade média, em relação à Terra, de um ônibus e o tamanho do trajeto for o mesmo, o tempo gasto para ir ao trabalho e voltar para casa será maior indo de ônibus do que indo de barco, considerando a velocidade da correnteza, em relação à Terra, como sendo 10km/h.
III. Se a velocidade média, em relação à água, de uma embarcação que serve como transporte coletivo for em torno de 30km/h, a mesma velocidade média, em relação à Terra, de um ônibus e o tamanho do trajeto for o mesmo, o tempo gasto para ir ao trabalho e voltar para casa será maior indo de barco do que indo de ônibus, considerando a velocidade da correnteza, em relação à Terra, como sendo 10km/h.
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O aumento da temperatura do planeta é uma preocupação mundial. Um dos fatores que contribuiu para isso é a emissão de gases provenientes da queima de combustíveis fósseis. Particularmente, o CO2 apesar de ser transparente à radiação solar incidente, absorve, e reemite radiação térmica proveniente da superfície da Terra, no conhecido efeito estufa. Sabendo que o CO2 absorve radiação no comprimento de onda da ordem de 10 mm e considerando a figura abaixo que fornece as intensidades de radiação emitida, analise as seguintes afirmações:
I. A freqüência de emissão do CO2 é de 3,0 x 1013 Hz.
II. O espectro de emissão da Terra está dentro do espectro visível pelo homem.
III. A contribuição do CO2 para o efeito estufa se deve a sua capacidade de absorver e reemitir radiação infravermelha no espectro de emissão da Terra.
IV. A energia de um fóton da radiação absorvida e reemitida pelo CO2 é de 1,98 x 10-20 J.
Dentre as afirmações acima estão corretas apenas:
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Em um jogo de voleibol, denomina-se tempo de voo o intervalo de tempo durante o qual um atleta que salta para cortar uma bola está com ambos os pés fora do chão, como ilustra a fotografia. Considere um atleta que consegue elevar o seu centro de gravidade a 0,45 m do chão e a aceleração da gravidade igual a 10m/s2.
A velocidade inicial do centro de gravidade desse atleta ao saltar, em metros por segundo, foi da ordem de:
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O programa brasileiro de produção de etanol já espertou o interesse de várias nações. O etanol, além de ser uma ótima alternativa de combustível, também é utilizado em várias aplicações industriais, como, por exemplo, a produção do etanoato de etila, um flavorizante de larga aplicação.
Em um experimento que verificava o estado de equilíbrio nos processos reversíveis, o etanoato de etila foi sintetizado por meio da seguinte reação química:
etanoico + etanol ↔ etanoato de etila + água
Admita que, nesse experimento, T= 25 ºC, P = 1 atm e KC= 4,00.
Quatro amostras, retiradas aleatoriamente da mistura reacional, foram submetidas à análise para determinar a quantidade de matéria de cada uma das substâncias presentes. Os resultados em mol/L estão indicados na tabela a seguir.
A amostra que ainda não atingiu o estado de equilíbrio é: